segunda-feira, 14 de abril de 2014
EXERCÍCIO ELETROSTÁTICA ( FÍSICA III )
- 1. Três esferas P, Q e R estão eletrizadas. Sabe-se que P atrai Q e que Q repele R. Pode-se afirmar que:
- a) P e Q estão carregadas positivamente.
- b) P e R estão carregadas negativamente.
- c) P repele R.
- d) Q e R têm cargas de sinais diferentes.
- e) P e R têm cargas de sinais diferentes.
- 2. Um bastão, carregado eletricamente, atrai uma pequena esfera de isopor, pendurada por um fio de seda. Uma pessoa, observando o fenômeno, elaborou as seguintes hipóteses:
- I. A esfera está carregada negativamente.
- II. Trocando-se o bastão por outro com carga de sinal oposto, a esfera será repelida.
- III. A esfera pode está neutra.
- Assinale:
- a) se apenas a hipótese I está correta.
- b) se apenas a hipótese II está correta.
- c) se apenas a hipótese III está correta.
- d) se todas as hipóteses estão corretas.
- e) se apenas as hipóteses I e III estão corretas.
- 3. Assinale a alternativa correta.
- a) Se um corpo A, eletrizado positivamente, repele um corpo B, concluímos que B está carregado negativamente.
- b) Dizemos que um corpo qualquer está eletrizado negativamente quando ele possui um certo número de elétrons livres.
- c) A eletrização por atrito de dois corpos consiste na passagem de elétrons de um corpo para outro, ficando eletrizado positivamente o corpo que perdeu elétrons.
- d) Em virtude de não existirem elétrons livres em um isolante, ele não pode ser eletrizado negativamente.
- e) Quando dois corpos são atritados um contra o outro, ambos adquirem cargas elétricas de mesmo sinal.
- 4. Um corpo foi eletrizado positivamente com uma carga elétrica de 5,6 x 10-6 C.
- Dado: Carga do elétron igual a 1,6 x 10-19 C. Nesse corpo há:
- 5- Determine o número de elétrons de um corpo eletrizado com carga de 7,2 x 10-6 C.
- Boa Sorte! Prof: Aymar Silva
"No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade".
Albert Einstein
Revisão Termologia ( Física II )
TERMOLOGIA
Termologia a parte da física que estuda os fenômenos relativos ao calor, aquecimento, resfriamento, mudanças de estado físico, mudanças de temperatura, etc.
Temperatura é a grandeza que mede o estado de agitação das moléculas. Quanto mais quente estiver uma matéria, mais agitadas estarão suas moléculas. Assim, a temperatura é o fator que mede a agitação dessas moléculas, determinando se uma matéria está quente, fria, etc.
Calor é a energia térmica que flui de um corpo com maior temperatura para outro de menor temperatura. Como sabemos, a unidade de representação de qualquer forma de energia é o joule (J), porém, para designar o calor, é adotada uma unidade prática denominada caloria, em que 1 cal = 4,186 J.
Equilíbrio térmico é o estado em que a temperatura de dois ou mais corpos são iguais. Assim, quando um corpo está em equilíbrio térmico em relação a outro, cessam os fluxos de troca de calor entre eles.
ESCALAS TERMOMÉTRICAS
Para que seja possível medir a temperatura de um corpo, foi desenvolvido um aparelho chamado termômetro.
O termômetro mais comum é o de mercúrio, que consiste em um vidro graduado com um bulbo de paredes finas que é ligado a um tubo muito fino, chamado tubo capilar.
Quando a temperatura do termômetro aumenta, as moléculas de mercúrio aumentam sua agitação fazendo com que este se dilate, preenchendo o tubo capilar. Para cada altura atingida pelo mercúrio está associada uma temperatura.
A escala de cada termômetro corresponde a este valor de altura atingida.
Escala Celsius
É a escala usada no Brasil e na maior parte dos países, oficializada em 1742 pelo astrônomo e físico sueco Anders Celsius (1701-1744). Esta escala tem como pontos de referência a temperatura de congelamento da água sob pressão normal (0°C) e a temperatura de ebulição da água sob pressão normal (100°C).
Escala Fahrenheit
Outra escala bastante utilizada, principalmente nos países de língua inglesa, criada em 1708 pelo físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit (1686-1736), tendo como referência a temperatura de uma mistura de gelo e cloreto de amônia (0°F) e a temperatura do corpo humano (100°F).
Em comparação com a escala Celsius:
O termômetro mais comum é o de mercúrio, que consiste em um vidro graduado com um bulbo de paredes finas que é ligado a um tubo muito fino, chamado tubo capilar.
Quando a temperatura do termômetro aumenta, as moléculas de mercúrio aumentam sua agitação fazendo com que este se dilate, preenchendo o tubo capilar. Para cada altura atingida pelo mercúrio está associada uma temperatura.
A escala de cada termômetro corresponde a este valor de altura atingida.
Escala Celsius
É a escala usada no Brasil e na maior parte dos países, oficializada em 1742 pelo astrônomo e físico sueco Anders Celsius (1701-1744). Esta escala tem como pontos de referência a temperatura de congelamento da água sob pressão normal (0°C) e a temperatura de ebulição da água sob pressão normal (100°C).
Escala Fahrenheit
Outra escala bastante utilizada, principalmente nos países de língua inglesa, criada em 1708 pelo físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit (1686-1736), tendo como referência a temperatura de uma mistura de gelo e cloreto de amônia (0°F) e a temperatura do corpo humano (100°F).
Em comparação com a escala Celsius:
Escala Kelvin
Também conhecida como escala absoluta, foi verificada pelo físico inglês William Thompson (1824-1907), também conhecido como Lorde Kelvin. Esta escala tem como referência a temperatura do menor estado de agitação de qualquer molécula (0K) e é calculada apartir da escala Celsius.
Conversões entre Escalas Termométricas
Para que seja possível expressar temperaturas dadas em uma certa escala para outra qualquer deve-se estabelecer uma convenção geométrica de semelhança.
Também conhecida como escala absoluta, foi verificada pelo físico inglês William Thompson (1824-1907), também conhecido como Lorde Kelvin. Esta escala tem como referência a temperatura do menor estado de agitação de qualquer molécula (0K) e é calculada apartir da escala Celsius.
Conversões entre Escalas Termométricas
Para que seja possível expressar temperaturas dadas em uma certa escala para outra qualquer deve-se estabelecer uma convenção geométrica de semelhança.
Revisão FísicaIII
INTRODUÇÃO
1- Eletrostática
Na eletrostática estudamos as partículas carregadas eletricamente, ou seja, a eletrostática é a parte da física em que estudamos as cargas elétricas.
Cargas Elétricas
Toda a matéria que conhecemos é formada por
moléculas. Esta, por sua vez, é formada de átomos, que são compostos por
três tipos de partículas elementares: prótons, nêutrons e elétrons.
Os átomos são formados por um núcleo, onde
ficam os prótons e nêutrons e uma eletrosfera, onde os elétrons
permanecem, em órbita.
• Prótons: partículas que apresentam a propriedade denominada carga elétrica,
ou seja, trocam entre si, ou com outras partículas, ações elétricas
de atração ou repulsão. Os prótons são partículas portadoras de carga elétrica positiva.
• Nêutrons: partículas que apresentam carga elétrica nula, ou seja, não trocam ações elétricas de atração ou de repulsão.
Eletrosfera
É uma região do espaço em torno do núcleo onde gravitam partículas menores, denominadas elétrons. Os elétrons possuem massa desprezível quando comparada à dos prótons ou dos nêutrons.
• Elétrons: partículas que, como os prótons, apresentam a propriedade denominada carga elétrica, isto é, trocam ações elétricas de atração ou repulsão. Os elétrons são partículas portadoras de carga elétrica negativa.
2. Quantidade de carga elétrica
Aos corpos, ou às partículas, que apresentam a propriedade denominada carga elétrica , podemos associar uma grandeza escalar denominada quantidade de carga elétrica , representada pelas letras Q ou q , e que no Sistema Internacional de Unidades (SI) é medida em coulomb (C).
A quantidade de carga elétrica positiva do próton e a quantidade de carga elétrica negativa do elétron são iguais em valor absoluto, e correspondem à menor quantidade de carga elétrica encontrada na natureza, até os dias atuais. Essa quantidade é representada pela letra e e é chamada de quantidade de carga elétrica elementar.
Em 1909, a quantidade de carga elétrica elementar foi determinada experimentalmente por Millikan. O valor obtido foi:
Nessas condições, podemos escrever as quantidades de carga elétrica do próton e do elétron como sendo:
qp = + e = +1,6 · 10–19 C
qe = – e = –1,6 · 10 –19 C
qe = – e = –1,6 · 10 –19 C
Para o nêutron temos qn = 0.
A tabela abaixo apresenta a massa e a quantidade de carga elétrica das principais partículas atômicas:
3. Quantização da quantidade de carga elétrica
e – carga elétrica elementar
n – nº de elétrons em falta ou em excesso
4-Principios da atração e repulsão
Quando partículas estão eletrizadas com cargas de sinais contrários, se atraem.
Atração
Quando partículas estão eletrizadas com cargas de sinais iguais, se repelem.
Repulsão
Eletrização por atrito
Quando dois corpos inicialmente neutros são atritados, se eletrizam e, em virtude do atrito ocasionado, um corpo ficará com carga positiva e o outro com carga negativa.
Processo de eletrização por atrito ente o vidro e a lã
Eletrização por contato
Quando dois corpos (um eletrizado e outro inicialmente neutro) entram em contato, o corpo neutro fica com a mesma carga do eletrizado.
Quando dois corpos (um eletrizado e outro inicialmente neutro) entram em contato, o corpo neutro fica com a mesma carga do eletrizado.
Eletrização por indução
Na eletrização por indução ocorre apenas separação de cargas eletricas positivas e negativas.
inicialmente temos um corpo neutro (induzido) e outro carregado(indutor), esse processo acontece por simples aproximação de ambos sem que haja contato entre os corpos. O induzido deve estar ligado a Terra ou a um corpo maior que possa lhe fornecer elétrons ou que dele os receba num fluxo provocado pela presença do indutor. Dessa forma o induzido se eletriza sempre com cargas contraria ao do indutor.
inicialmente temos um corpo neutro (induzido) e outro carregado(indutor), esse processo acontece por simples aproximação de ambos sem que haja contato entre os corpos. O induzido deve estar ligado a Terra ou a um corpo maior que possa lhe fornecer elétrons ou que dele os receba num fluxo provocado pela presença do indutor. Dessa forma o induzido se eletriza sempre com cargas contraria ao do indutor.
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